Recentemente foi realizada uma visita técnica ao conjunto habitacional Minha Casa Minha Vida de Itaipuaçu, pela Prefeitura de Maricá, por meio com a Secretaria Especial de Promoção de Comunidades, o programa Minha Casa Minha Vida e a Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), com o objetivo de avaliar a viabilidade de instalar placas de energia solar, uma iniciativa que visa combater a pobreza energética e promover o acesso à energia limpa e renovável para cerca de 1.400 famílias.
Anteriormente, a equipe visitou os conjuntos habitacionais Minha Casa Minha Vida de Inoã e o condomínio Santa Paula, ambos no mesmo bairro, reafirmando o compromisso contínuo em expandir o acesso à energia solar para diversas comunidades.
Brunna Tavares, secretária de Promoção às Comunidades e do Minha Casa Minha Vida, destacou a importância da iniciativa para a melhoria da qualidade de vida dos moradores: “A energia solar é uma alternativa limpa, renovável e econômica, que pode trazer muitos benefícios para as famílias que vivem aqui. Estamos comprometidos em buscar soluções inovadoras e sustentáveis para a população.”
Pedro Mota, diretor de Novos Negócios da Codemar, ressaltou a parceria com a ONG RevoluSolar: “A expertise técnica da ONG é fundamental para garantir a implementação de um projeto eficiente e seguro. Estamos trabalhando em conjunto para levar energia solar de qualidade aos moradores de Itaipuaçu.”
Diagnóstico Energético
A iniciativa visa fornecer energia limpa e sustentável para os moradores do conjunto habitacional, oferecendo benefícios como a redução dos custos com energia elétrica para as famílias e a promoção da sustentabilidade ambiental.
Nathalia Azevedo, diretora da ONG RevoluSolar, explicou a importância do diagnóstico energético: “Para a gente é um prazer poder estar aqui fazendo um diagnóstico energético para a comunidade, podendo dizer que a energia é acessível, ela é para todos, ela é um direito. Então, a gente traz cada vez mais nos nossos trabalhos e na nossa atuação, como a gente pode fazer uma mudança social a partir da coletividade. A nossa função aqui também vai ser trazer um acesso justo para todos. Essa mudança social começa na percepção do indivíduo em relação ao recebimento da conta de luz, que o gato não é só uma situação de emergência, mas também uma situação de transformação a partir do momento que a gente traz um direito para que todos possam acessar a energia solar.”
Durante a visita, a equipe técnica avaliou os locais mais adequados para a instalação de painéis solares, considerando fatores como a incidência solar, a infraestrutura existente e as necessidades da comunidade. A visita contou também com a presença da arquiteta Marina Marins e do engenheiro elétrico Gustavo Sales, ambos da diretoria de Planejamento da Codemar.